Soneto I - O Decair de Belas Asas
O quão humana me tornei
das alturas decaí.
Minha existencia condenei,
a majestosidade eu perdi.
- Ó Príncipe Celestial,
me expulsastes de meu altar,
me tornastes uma mera mortal,
cheia de desejos pra saciar.
Você têm que me perdoar,
agirei com o coração,
jamais voltarei a pecar.
Na imensidão dos céus irei me perder
pois és lá o meu lugar
e é assim que deve ser.
Gabriela de Oliveira Rocha
Putz Muito Fodaa! *-*
ResponderExcluirDo seu fã Numero 1 rs'
Rsrs' Vlw Meu Fã Favorito *-*
ResponderExcluirUhull !! vo ter uma amiga escritora de muitos best-sellers. =D
ResponderExcluirHahaha, espero que sim ;D
ResponderExcluirMas por enquanto, eu tenho outros planos... ^^
Oiee, miga. Adorei esse poema. É forte e ao mesmo tempo delicado e bem escrito. Continua escrevendo miguxaaa. Até agora esse foi o que mais me identifiquei. Beijocaaaaaaaa
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