Soneto VII - Meu alento
Tão incrivelmente bela,
a natureza segue o seu caminho.
Assisto o pleno voo da libélula,
enquanto ouço um passarinho.
O campo verde em flor...
Ó terra amada !
És tão imaculada !
Sem tristeza e sem dor !
Então, avisto um beija-flor.
Ligeiro e carinhoso,
trata as flores com amor.
Livre, como o vento
sem tristeza e sem dor,
vivo em meu alento.
Gabriela de Oliveira Rocha
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